Sumiço do gambá de Bauru coincide com jejum do Corinthians
Dia 4 de setembro de 2013. Embalado após a goleada sobre o Flamengo por 4 a 0, o Corinthians viajava ao Rio Grande do Sul para enfrentar o Internacional. Enquanto isso, um fato ocorrido na cidade de Bauru coincidiria com a chegada de uma nuvem negra ao Parque São Jorge.
Às 3 horas da manhã daquela quarta-feira, um misterioso gambá chegou ao topo de uma placa de trânsito, intrigando os habitantes do município do interior paulista. Sem ninguém da arbitra… digo, dos Bombeiros para prestar socorro, ele permaneceu por lá durante seis horas, até ser resgatado por um biólogo, que usou um saco de lixo para atrair o animal.
O biólogo não conseguiu identificar o sexo do gambá, e então entregou o animal aos Bombeiros, que o soltaram na mata nativa. E lá se foi aquele serelepe exemplar da fauna da Mata Atlântica, desaparecendo entre as árvores, assim como o futebol do Corinthians.
Que, por sinal, amargava no Rio Grande do Sul o primeiro de uma série de oito resultados negativos, levando 1 a 0 do Internacional, fora o baile. As derrotas continuaram acontecendo, até o histórico chocolate da Barcelusa, que levantou a questão: Onde está o gambá de Bauru? Do que ele se alimenta? De onde vem essa mania de zicar o Corinthians? O mistério continua…
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