Chileno tatua emblemas dos 16 clubes onde jogou. E se fosse o Loco Abreu?

O UOL Esporte fez um levantamento dos jogadores de futebol que têm tatuagens para homenagear clubes que defenderam. Chamou atenção o caso do ex-atacante chileno Leo Monje, que após se aposentar, em 2017, gravou na pele os emblemas dos 16 clubes em que jogou ao longo da carreira.

Agora imagine se El Loco Abreu, o "cigano dos ciganos da bola", fizesse o mesmo? O uruguaio figura no Guiness Book como o jogador que mais defendeu clubes na carreira. Ele bateu o recorde goleiro alemão Lutz Pfannenstiel, com 25 clubes, em abril de 2018, quando se transferiu para o Audax Italiano (CHI).

Desde então, Loco Abreu bateu duas vezes o próprio recorde. Atuou no Club Deportivo Magallanes e, recentemente, assinou com o brasileiro Rio Branco (ES) para a disputa do Campeonato Capixaba 2019, alcançando a marca de 28 equipes.

Aos 42 anos de vida e 23 de carreira, Loco Abreu começou a carreira no Defensor e já passou por San Lorenzo, Deportivo La Coruña, Grêmio, Tecos, Nacional, Cruz Azul, América-MEX, Dorados, Monterrey, San Luis, Tigres, River Plate, Beitar Jerusalem, Real Sociedad, Aris Salônica, Botafogo, Figueirense, Rosario Central, Aucas, Sol de América, Santa Tecla, Bangu, Central Español, Deportes Puerto Montt, Audax Italiano, Magallanes e Rio Branco, além de ter defendido a seleção do Uruguai.

Em 2012, quando atuava pelo Botafogo, Loco Abreu levou seu tatuador para dentro do vestiário do Engenhão, após um treinamento da equipe no estádio. À época, ele falou sobre a gosto por tatuagens e revelou que já perdeu a conta de quantos desenhos têm espalhados pelo corpo. Se a ideia de Moje vira moda, haja pele para o maior nômade que o mundo da bola já viu.